A campanha Outubro Rosa acontece desde os anos 90 e tem como objetivo, além de compartilhar dados sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnósticos, contribuindo com a redução da mortalidade.

A conscientização trabalha com o estímulo para que as mulheres realizem o auto exame:

• Tocar as mamas delicadamente na frente do espelho procurando nódulos;
• Examinar a pele da mama para ver se não está com aspecto de casca de laranja;
• Procurar pequenos “caroços” embaixo do braço.

E, lembre-se: nem todo caroço é um câncer ok?

Por isso é importante visitar o médico para o exame clínico das mamas. Nestas visitas e através dos exames, o médico identifica o que é e o que não é um problema, além de se buscar alguma outra alteração que passou despercebida no auto exame.

A partir dos 40 anos realizar o exame clínico anualmente, e a partir dos 50 anos fazer a mamografia independente dos sintomas.

Mulheres que tiveram mãe, irmã ou filha com câncer de mama antes dos 50 anos precisam ficar mais atentas. Nestes casos sugere-se cuidados especiais, realizando o exame clínico e a mamografia anual a partir dos 35 anos.

O câncer de mama, atualmente, com os tratamentos existentes é uma patologia que se diagnosticada precocemente tem altas chances de cura.

Tratamento oncológico com a saúde oral em controle pode fazer muita diferença para a paciente. O ideal é que toda mulher que iniciar um tratamento faça uma avaliação odontológica antes do início do procedimento. O objetivo é identificar todo e qualquer foco de infecção nessa fase.

Deve-se remover todo processo infeccioso que possa se agravar durante o período de baixa imunológica da paciente, e que possa levá-la a desenvolver uma infecção sistêmica.

Este processo inclui:

• Remoção de aparelho ortodôntico;
• Tratamento de canal (quando indicado);
• Exodontias;
• Tratamento periodontal;
• Tratamento de cáries.

Agindo desta forma evita-se muitos problemas, pois algumas alterações bucais, decorrentes da quimioterapia e radioterapia, podem afetar a mulher.

A baixa imunidade, provocada pelo tratamento, e a diminuição do fluxo salivar, em quantidade e qualidade, colaboram com o surgimento de problemas como:

• Mucosite;
• Xerostomia;
• Estomatite;
• Candidíase;
• Herpes.

Deste modo, deve-se tentar prevenir toda e qualquer infecção oral, por isso é muito importante a participação de um dentista durante o tratamento oncológico.

Ele é o profissional que fará o diagnóstico, prevenção e tratamento de complicações orais que possam surgir, além de fazer o acompanhamento para resolver complicações tardias, reabilitação protética e reconstrução facial.

Incluir o profissional de odontologia na equipe multidisciplinar da oncologia é super importante para o tratamento da paciente, pois vai proporcionar mais conforto e qualidade de vida.

O tratamento oncológico humanizado faz muita diferença na saúde do paciente com câncer.

Para isto conte sempre com seu dentista de confiança.
Marque uma consulta conosco (51) 3037-4066 | (51) 3037-4341 | (51) 99997-4066.